Altos funcionários do setor financeiro do governo da Alemanha estão inclinados a aceitar a candidatura do italiano Mario Draghi à presidência do Banco Central da Europa (BCE).
O ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schäuble, estaria disposto a aceitar Draghi. O apoio da Alemanha, maior economia do continente, é chave para qualquer candidato.
Draghi ainda depende da aprovação da primeira-ministra Angela Merkel, que pode ter dificuldades em defender junto a seu eleitorado a candidatura de um representante de um país endividado do Sul da Europa para presidir o banco encarregado de sustentar o euro no momento em que vários países, especialmente Grécia, Irlanda e Portugal, enfrentam crises de suas dívidas públicas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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