Os economistas esperavam crescimento de 2% ao ano.
Essa desaceleração é atribuída ao aumento do déficit comercial, ao crescimento nos preços dos produtos primários e à forte redução nos gastos do governo federal.
A inflação para o consumidor registrou uma alta anual de 3,8%. O núcleo do índice, excluídos os preços mais voláteis de energia e alimentos, ficou em 1,5%.
Na semana passada, o número de novos pedidos de seguro-desemprego subiu 25 mil para 429 mil.
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