A maior resistência vem da China e da Rússia, duas potências com poder de veto, que relutam em interferir no que consideram "problemas internos" de outros países. No caso da Líbia, ambas terminaram concordando com a intervenção militar para proteger a população civil dos ataques das forças do ditador Muamar Kadafi.
Para intimidar os manifestantes, uma coluna de 30 tanques circulou hoje pela capital, Damasco, revelou a agência de notícias Reuters. Eles estariam sendo deslocados para a cidade de Derá, onde a revolta popular começou, há um mês e meio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário