O Reino Unido vai mandar dez militares experientes dar treinamento logistico e de inteligência para os rebeldes da Líbia formarem um exército e enfrentarem as forças do ditador Muamar Kadafi com mais chances de sucesso.
Desde 17 de março de 2011, os rebeldes contam com o apoio das forças aéreas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Mas sua desorganização, a falta de armas, munição e treinamento militar impedem uma vitória no campo de batalha.
Enquanto não se sentir totalmente acusado, Kadafi não vai negociar.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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5 comentários:
Nelson, se você acha que não é certo escrever "site" nem "tsunami", pois descaracteriza a língua portuguesa, por que no cabeçalho está escrito "Este é o "blog" do jornalista..."?
Troque para "Este é o diário virtual do jornalista..."
Abraços.
Nelson, por que a Itália de Berlusconi, parceiro de bunga-bunga e elogioso a Kadafi, está envolvida no apoio aos rebeldes?
Está aportuguesado para blogue, mas não mudei minha apresentação.
Se meus colegas jornalistas conhecessem a língua portuguesa, escreveriam tsunâmi, com acento obrigatório, como em todas as paroxítonas terminadas em I e U.
Quanto à Itália, as relações internacionais se dão principalmente entre estados nacionais. Não é por que Kadafi tinha uma relação pessoal com Berlusconi que seria poupado. Ele nem pediu a mediação do primeiro-ministro italiano.
A Itália faz parte da OTAN. Desde o início da intervenção militar, insistiu para que a OTAN assumisse o controle da operação.
Nelson, concordo que as relações devem se dar entre países, e não entre líderes. Mas quem dá as ordens às forças italianas na Otan? A Alemanha pediu para sair (http://tinyurl.com/4y345xp). Por que o Berlusconi não faz algo semelhante? Não estou defendendo a Líbia, apenas quero entender a incoerência do primeiro-ministro.
ps.: seja coerente também e coloque blogue lá na sua apresentação!
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