sexta-feira, 22 de abril de 2011

EUA lembram 150 anos da Guerra da Secessão

Em 12 de abril de 1861, o Exército dos Estados Confederados do Sul atacaram a guarnição federal do Forte Sumter, em Charlestone, na Carolina do Sul. Depois de 36 horas de bombardeio, o major Robert Anderson se rendeu.

Os estados confederados queriam se separar da União para manter a escravidão, que o presidente Abraham Lincoln prometera abolir.

A queda do Forte Sumter marca o início da Guerra da Secessão. O pior conflito armado da História dos Estados Unidos durou quatro anos e matou mais de 620 mil pessoas, mais do que o número de americanos mortos nas guerras mundiais.

Com as comemorações dos 150 anos, uma série de livros sobre a Guerra Civil Americana será lançada nos próximos anos. Neste domingo, o suplemento literário do jornal The New York Times destaca 1861: The Civil War Awakening, algo como 1861: O Despertar da Guerra Civil, de Adam Goodheart.

Em 1995, um levantamento indicou a existência de mais de 10 mil livros publicados sobre o conflito. Uma nova enxurrada vem por aí.

Goodheart se concentra nos tempestuosos meses da eleição de Lincoln, em 1860, até sua primeira mensagem ao Congresso, em 4 de julho de 1861. Ele defendeu não só a guerra, mas a necessidade de aprofundar a democracia nos EUA.

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