BOSTON, EUA - No primeiro diálogo direto de alto nível com os Estados Unidos em 30 anos, o Irã admitiu mandar para refino na Rússia o urânio a ser usado para geração de energia nuclear e prometeu abrir a usina nuclear situada perto da cidade sagrada de Kom para inspeções da Agência Internacional de Energia (AIEA).
São tentativas de neutralizar a acusação de que estaria desenvolvendo armas nucleares. Mas analistas americanos observaram que o regime fundamentalista iraniano pode enganar as potências ocidentais mais uma vez, se guardar para si parte do urânio existente hoje no país.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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