domingo, 18 de outubro de 2009

Ataque contra Guarda Revolucionária mata 42 no Irã

Um dos maiores atentados realizados até hoje contra a Guarda Revolucionária do Irã, atribuído a um grupo sunita, matou pelo menos 42 pessoas no Leste do país, perto da fronteira com o Afeganistão e o Paquistão. Sete eram comandantes e 10 eram líderes locais.

No Parlamento do Irã, deputados gritaram "Morte aos Estados Unidos", culpando esse país e seus aliados ocidentais pelo ataque.

O presidente Mahmoud Ahmadinejad, um ex-guarda, prometeu vingança e cobrou do Paquistão a prisão imediata dos supostos responsáveis.

As principais suspeitas recaem sobre o grupo sunita Jundollah (Soldados de Deus), que luta contra a discriminação dos sunitas pelo regime fundamentalista xiita do Irã.

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