Durante visita de três dias ao Paquistão para levar o apoio dos Estados Unidos à luta contra o terrorismo, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, declarou não acreditar que o governo paquistanês não saiba onde estão refugiados Ossama ben Laden e os demais líderes da rede terrorista Al Caeda.
Foi o recado de Hillary no fim da viagem. Ela teria ouvido de líderes paquistaneses que a "guerra contra o terrorismo" é uma guerra americana e não do Paquistão.
Mas a maioria dos mortos em atentados no país é paquistanesa, e a própria ex-primeira-ministro Benazir Bhutto, que era mulher do atual presidente, Assif Ali Zardari, foi assassinada em 27 de dezembro de 2007, quando fazia campanha para retomar o poder.
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