Em mais uma tentativa de romper o impasse criado pelo golpe de 28 de junho passado em Honduras, representantes do presidente deposto, José Manuel Zelaya, concordaram com a proposta do presidente interino, Roberto Micheletti, de deixar que o Congresso decida sobre sua recondução ao cargo.
Com Zelaya asilado há mais de um mês na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, o secretário de Estado adjunto para a América Latina, Thomas Shannon, tenta mediar o impasse. Ele declarou hoje que será difícil reconhecer o resultado das eleições de 29 de novembro com o país dividido.
Tanto as Nações Unidas quanto a Organização dos Estados Americanos repudiaram o golpe e não reconhecem o governo golpista.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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