A exportação de serviços médicos virou a principal fontes de divisas de Cuba, na frente do turismo. No fim de 2016, havia médicos cubanos. Entre 2011 e 2015, o país ganhou em média mais de US$ 11 bilhões por ano com a medicina, indicam dados oficias do regime comunista. O turismo faturou US$ 2,8 bilhões em 2016.
Os médicos cubanos estão em 24 países da América Latina e do Caribe, 27 países da África, sete da Ásia e do Pacífico, dois do Oriente Médio, na Rússia e em Portugal.
Em Cuba, a saúde e educação são totalmente gratuitas e financiadas pelo Estado, motivo de orgulho e propaganda do regime comunista. A exportação de serviços médicos ajuda hoje a sustentar o sistema.
O Brasil convidou médicos cubanos a participar do programa Mais Médicos, criado em resposta às Jornadas de Junho de 2013, quando milhões de pessoas saíram às ruas para protestar contra os serviços de saúde, educação e transportes.
A maior parte do dinheiro ia para o governo cubano e vários médicos desertaram e entraram na Justiça reivindicando o direito de asilo no Brasil.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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Um comentário:
Esses médicos podem pedir asilo, mas, e os operários norte-koreanos trabalhando na Rússia? paredão!
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