quarta-feira, 19 de abril de 2017

Médicos em 62 países são maior fonte de divisas de Cuba

A exportação de serviços médicos virou a principal fontes de divisas de Cuba, na frente do turismo. No fim de 2016, havia médicos cubanos. Entre 2011 e 2015, o país ganhou em média mais de US$ 11 bilhões por ano com a medicina, indicam dados oficias do regime comunista. O turismo faturou US$ 2,8 bilhões em 2016.

Os médicos cubanos estão em 24 países da América Latina e do Caribe, 27 países da África, sete da Ásia e do Pacífico, dois do Oriente Médio, na Rússia e em Portugal.

Em Cuba, a saúde e educação são totalmente gratuitas e financiadas pelo Estado, motivo de orgulho e propaganda do regime comunista. A exportação de serviços médicos ajuda hoje a sustentar o sistema.

O Brasil convidou médicos cubanos a participar do programa Mais Médicos, criado em resposta às Jornadas de Junho de 2013, quando milhões de pessoas saíram às ruas para protestar contra os serviços de saúde, educação e transportes.

A maior parte do dinheiro ia para o governo cubano e vários médicos desertaram e entraram na Justiça reivindicando o direito de asilo no Brasil.

Um comentário:

Anônimo disse...

Esses médicos podem pedir asilo, mas, e os operários norte-koreanos trabalhando na Rússia? paredão!