O principal acusado de arquitetar o ataque coordenado é Khaled Cheikh Mohammed, que teria confessado sua participação naquela e em outras ações terroristas depois de ser torturado, inclusive com jatos d'água no rosto que sufocam, num afogamento.
Assim, a exemplo do que aconteceu com o primeiro e único preso de Guantânamo levado a julgamento até hoje em tribunais civis dos EUA, as provas obtidas mediante tortura poderiam ser rejeitadas pela Justiça. Isso criaria um risco de libertação de terroristas perigosos, o que seria inaceitável para a opinião pública americana.
O ministro da Justiça e procurador-geral, Eric Holder, gostaria de levar Khaled Cheikh Mohammed à Justiça comum, mas o Congresso vetou sua transferênia de Guantânamo para território americano.
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