As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e o Exército de Libertação Nacional, perderam 21,5 mil guerrilheiros nos dois mandatos do presidente Álvaro Uribe e não representam uma ameaça ao governo Juan Manuel Santos, afirmou neste domingo o comandante das Forças Armadas da Colômbia, general Freddy Padilha.
O maior grupo guerrilheiro da América, as FARC, tinha 25 mil homens em armas quando Uribe chegou ao poder, em agosto de 2002, com sua política de "segurança democrática", que nega legitimidade política aos grupos armados. Restam hoje cerca de 8 mil.
Já o ELN encolheu de 7 mil para 2,5 mil homens em armas.
Hoje, foi presa uma guerrilheira que usava o nome de guerra de Araceli, que seria da segurança pessoal do comandante supremo das FARC, Alfonso Cano.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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