Com os cortes de gastos governamentais para conter a crise das dívidas públicas, os 16 países que usam o euro como moeda devem crescer num ritmo anual inferior a 2% ao ano neste ano e no próximo, prevê o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Para o FMI, os principais desafios da Eurozona são recuperar o setor bancário, implementar os ambiciosos programas de consolidação fiscal e realizar reformas estruturais, como a previdenciária ou trabalhista. Nada disso aponta para uma retomada forte do crescimento em curto prazo.
O crescimento deve ficar em 1,3% em 2011 e 1,8% em 2012.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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