A economia da China cresceu 11,1% no primeiro semestre, na comparação com o mesmo período no ano passado, mas o governo conseguiu reduzir o ritmo do crescimento do primeiro trimestre, que projetava uma taxa de expansão de 11,9% ao ano e ficou em 10,3% ao ano no segundo trimestre.
Com a queda da inflação para 2,9% ao ano, abaixo da meta oficial de 3%, a desaceleração proposta pelo governo chinês para evitar a formação de bolhas especulativas, especialmente no mercado imobiliário, parecem estar dando resultado.
O temor do resto do mundo é que essa desaceleração seja brusca, já que a China se torna cada vez mais uma locomotiva do crescimento internacional.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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