Quatro grandes empresas de petróleo - Exxon Mobil, Shell, Chevron e ConocoPhilips - se uniram para investir US$ 1 bilhão na criação um mecanismo de combate a acidentes na exploração de petróleo no mar como o do Golfo do México, o pior da história dos Estados Unidos.
É uma resposta direta ao vazamento de 750 milhões de litros de petróleo bruto desde que um acidente destruiu a plataforma Horizonte de Águas Profundas, em 20 de abril de 2010, com forte impacto sobre o litoral sul dos EUA.
O presidente Barack Obama chegou a declarar uma moratória em novas licenças de perfuração no fundo do mar, mas a Justiça rejeitou alegando que cada caso é diferente e apresenta riscos específicos que não devem ser generalizados.
Com o esquema anunciado ontem, as empresas teriam equipamentos para fazer operações conjuntas para consertar vazamentos e descontaminar áreas poluídas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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