A milícia fundamentalista muçulmana Al Chababe (Os Jovens), responsável pelo ataque que matou dezenas de pessoas em Uganda durante a final da Copa do Mundo, sua primeira ação no exterior, recebeu dinheiro da rede terrorista Al Caeda para montar centros de treinamento.
Com a ajuda d'al Caeda, a milícia somaliana contratou um ugandense para coordenar a ação terrorista em Kampala, mais um sinal de que se tornou um novo braço internacional da rede terrorista liderada por Ossama ben Laden.
As conclusões são de uma investigação dos Estados Unidos, de Uganda e do Quênia que contou com a participação de somalianos, inclusive de ex-membros da milícia.
Al Chababe têm 7 mil homens armados. Seu líder proibiu a música, a dança e assistir aos jogos da Copa do Mundo. Os violadores das normas são espancados e mutilados.
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