Vinte e um anos depois do acidente com o petroleiro Exxon Valdez, a Enseada Príncipe William, no Alasca, ainda sofre as consequências do derramamento de petróleo. No Sul do Golfo, no México, 30 anos depois de um grande acidente, os pântanos literâneos ainda mostram sinais de poluição.
A expectativa depois de 87 dias de vazamento de petróleo, num total estimado em 750 milhões de litros, a uma produndidade de 1,5 mil metros, tenha um impacto muito maior. Os cientistas já identificaram zonas mortas nas águas do Golfo do México.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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