Em 1942, o jornal clandestino polonês The Liberty Brigade publica os primeiros relatos sobre o Holocausto, o genocídio cometido pela Alemanha na Segunda Guerra Mundial. Milhares de judeus haviam sido mortos por gás centro de uma caminhonete no campo de concentração nazista de Chelmno, na Polônia.
Mais de 360 mil judeus de 200 comunidades na Polônia foram mortos nestas vans. Um mês antes da Conferência de Wannsee, que aprovou a "solução final" para exterminar os judeus da Europa, as vans e gás começaram a matar mil judeus por dia em Chelmno.
Cerca de 6 milhões de judeus foram mortos no Holocausto, além de 1 milhão de ciganos, socialistas, comunistas, anarquistas, resistentes e dissidentes do regime nazista, num total estimado em 11 milhões de pessoas.
Em 1980, entra no ar nos Estados Unidos a CNN (Cable News Network), o primeiro canal de televisão com especializado em jornalismo, uma iniciativa do empresário Ted Turner. A transmissão foi da sede, em Atlanta, na Geórgia. A principal notícia foi a tentativa de assassinato do ativista dos direitos civis Vernan Jordan.
Foi uma revolução. Até então, o noticiário na TV era dominado pelas três grandes redes nacionais, ABC (American Broadcasting Company), CBS (Columbia Broadcasting System) e NBC (National Broadcasting Company), que apresentavam um telejornal de meia hora no início da noite.
A CNN chegou inicialmente a menos de 2 milhões de casas. Hoje está em 90 milhões de lares americanos e em 370 milhões no mundo, inclusive hotéis. Ganhou prestígio com a cobertura ao vivo da Guerra do Golfo de 1991 e se tornou obrigatória para jornalistas.
Em 4 de outubro de 1993, assisti ao vivo o bombardeio do presidente Boris Yeltsin contra o Parlamento da Rússia.
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