Mais uma vez, milhares de pessoas desafiaram o regime e marcharam pelas ruas depois da oração da sexta-feira, a folga religiosa semanal dos muçulmanos.
Os Estados Unidos estimam em cerca de mil o total de mortos desde o início da revolta popular síria, em 15 de março de 2011.
A rebelião acirrou conflitos étnico-religiosos sufocados por décadas de ditadura entre a maioria sunita e as minorias curda, cristã e alauíta.
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