O movimento pacifista calcula que 2 mil unidades habitacionais ilegais foram projetadas desde setembro, quando acabou uma moratória de 10 meses na construção na Cisjordânia, informa a agência de notícias France Presse.
Barak justificou alegando que, “desde o fim da moratória, algumas novas construções foram autorizadas para que as comunidades que vivem nos assentamentos possam atender suas necessidades”.
A expansão das colônias continua, ignorando que este é um dos problemas centrais no conflito.
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