Outros dois generais foram condenados a 20 anos pelo Tribunal Penal Internacional para Ruanda, criado pelas Nações Unidas, com sede em Arusha, na vizinha Tanzânia.
Cerca de 800 mil pessoas da minoria tútsi e hutus moderados foram massacrados num período de cem dias a partir da morte do presidente Juvenal Habyarimana e do avanço dos rebeldes da Frente Patriótica Ruandesa, no poder desde então.
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