Em carta ao ministro de Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto da República Argentina, Héctor Timerman, o ministro de Relações Exteriores do Estado Plurinacional da Bolívia, David Choquehuanca, declara que "lamentavalmente desconhecia os antecedentes correspondentes a este caso".
Dentro da esdrúxula aliança que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fez com a ditadura teocrática do Irã porque ambos são inimigos dos Estados Unidos, o Ministério da Defesa do governo chavista da Bolívia decidiu convidar o ministro da Defesa iraniano para visitar o país.
Como até o ex-presidente iraniano Ali Akbar Hachemi Rafsanjani está denunciado criminalmente na Argentina pelos atentados, que teriam sido cometidos pela milícia fundamentalista xiita Hesbolá com financiamento iraniano, a visita criou um conflito diplomático.
Dentro da esdrúxula aliança que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, fez com a ditadura teocrática do Irã porque ambos são inimigos dos Estados Unidos, o Ministério da Defesa do governo chavista da Bolívia decidiu convidar o ministro da Defesa iraniano para visitar o país.
Como até o ex-presidente iraniano Ali Akbar Hachemi Rafsanjani está denunciado criminalmente na Argentina pelos atentados, que teriam sido cometidos pela milícia fundamentalista xiita Hesbolá com financiamento iraniano, a visita criou um conflito diplomático.
O chanceler boliviano agradece a cooperação do governo argentino para "superar essa lamentável situação".
"Como resultado de todo este fato lamentável, devo lhe dar a conhecer que o governo da Bolívia tomou todas as medidas correspondentes a fim de que o sr. Ahmad Vahidi abandone de imediato o território boliviano", conclui Choquehuanca, pedindo desculpas mais uma vez.
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