quinta-feira, 19 de maio de 2011

Jornal francês diz que havia terceira pessoa com DSK

Uma terceira pessoa esteve no quarto do ex-diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, momentos antes da suposta agressão sexual e tentativa de estupro que causou sua prisão, nos Estados Unidos, há cinco dias, afirma hoje o jornal francês Le Figaro


Diante do escândalo sexual, Strauss-Kahn renunciou ao cargo hoje. Em carta ao FMI, o ministro da Fazenda do Brasil, Guido Mantega, pediu que o novo chefe da organização internacional seja escolhido por mérito. É uma tentativa de romper um acordo tácito de 1944 pelo qual o presidente do Banco Mundial é sempre americano e o diretor-geral do Fundo, europeu.


A testemunha seria um funcionário do hotel que teria levado o café da manhã para Strauss-Kahn. Esse homem teria dito à camareira que a suíte estava vazia e saído depois de terminar seu trabalho. Ela entrou e começou a arrumar o quarto 2806 do Hotel Sofitel da Times Square.

Ao sair do banho, nu, o ex-diretor do Fundo teria agarrado a camareira, identificada como Nafissatou Diallo, uma imigrante africana da Guiné de 32, mãe solteira, que vive com a filha. Ela deve ser ouvida hoje. O depoimento do funcionário seria um testemunho importante.

Amanhã, um júri popular decide se Strauss-Kahn será processado. Ele deve voltar hoje ao tribunal. Seus advogados fizeram novo pedido de libertação mediante fiança de US$ 1 milhão, aceitando que ele seja monitorado por uma pulseira eletrônica e fique em prisão domiciliar na casa da filha em Nova York.

No pedido, que deve ser examinado hoje pela juíza Melissa Jackson, Strauss-Kahn é descrito como "um pai e marido amoroso, e um diplomata, político, advogado, economista e professor renomado, sem antecedentes criminais".

Seria um funcionário do hotel que teria levado o café da manhã para Strauss-Kahn. Esse homem teria dito à camareira que a suíte estava vazia e saído depois de terminar seu trabalho. Ela entrou e começou a arrumar o quarto 2806 do Hotel Sofitel da Times Square.


Ao sair do banho, nu, o ex-diretor do Fundo teria agarrado a camareira, identificada como Nafissatou Diallo, uma imigrante africana da Guiné de 32 anos, mãe solteira, que vive com a filha. Ela deve ser ouvida hoje. O depoimento do funcionário seria um testemunho importante.


Amanhã, um júri popular decide se Strauss-Kahn será processado. Ele deve voltar hoje ao tribunal. Seus advogados fizeram novo pedido de libertação mediante fiança de US$ 1 milhão, aceitando que ele seja monitorado por uma pulseira eletrônica e fique em prisão domiciliar na casa da filha em Nova York.


No pedido, que deve ser examinado hoje pela juíza Melissa Jackson, Strauss-Kahn é descrito como "um pai e marido amoroso, e um diplomata, político, advogado, economista e professor renomado, sem antecedentes criminais".

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