As informações coletadas no esconderijo de Ossama ben Laden indica que ele continuava no comando da rede terrorista Al Caeda, indica uma reportagem publicada hoje no jornal The New York Times.
Os documentos revelam planos para atacar o sistema ferroviário dos Estados Unidos, onde a fiscalização antiterrorismo é menor, além de cidades e reservatórios de água potável. As datas poderiam ser o Natal ou o 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001.
Os documentos revelam planos para atacar o sistema ferroviário dos Estados Unidos, onde a fiscalização antiterrorismo é menor, além de cidades e reservatórios de água potável. As datas poderiam ser o Natal ou o 10º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001.
Através de seus mensageiros, Ben Laden mantinha contato permanente com a organização, sugerindo alvos e revisando planos de ação.
A Agência Central de Inteligência (CIA), o serviço de espionagem dos EUA, alugou uma casa nas proximidades da mensão que abrigava o terrorista na cidade de Abotabade.
Os agentes espionavam a casa detrás de vidros espelhados, escondendo câmeras com teleobjetivas e sensíveis a raios infravermelho para visão noturna, equipamento de escuta, satélites e radares. Mas não conseguiram confirmar a presença de Ben Laden.
Também foi revelado que o helicóptero defeituoso que foi destruído durante a missão realizada pelo esquadrão de elite Seals era invisível aos radares, o que não impede que os paquistaneses entreguem parte da cobertura a seus aliados chineses.
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