Ontem, o governo Cristina Kirchner apresentou sua proposta de renegociação de US$ 20 bilhões de dívidas de credores que não aceitaram as condições da renegociação de 2005, que visava pôr fim à moratória declarada em 2001, depois do colapso da dolarização do governo Carlos Menem (1989-99).
A proposta é pagar apenas um terço do valor de face dos papéis, trocando-os por títulos com prazo até 2017 e juros de 8,75% ao ano.
O governo argentino não tem acesso aos mercados no momento por causa das ações judiciais contra o calote de 2001.
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