Pelo menos 11 petroleiros morreram no acidente.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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2 comentários:
Trabalho na PETROBRAS.
Acho um absurdo muito grande o que aconteceu e está acontecendo no Golfo do México, este vazamento. No tempo em que vivemos hoje isto é uma coisa muito GRAVE, é uma sistuação muito crítica para um país, empresa, funcionários, etc deixar chegar este vazamento ao ponto que chegou. A lei internacional é rígida e vale pra todos os países e empresas que trabalham com petróleo. Para os leigos, UMA GOTA DE ÓLEO DERRAMADA EM MARES OU RIOS, que aconteça, já repercute em investigação e inquerito. A nação brasileira nem sabe mas a PETROBRÁS é rigida neste critério e nós que fazemos ela funcionar exigimos isto de nós mesmos para que tudo funcione bem como vem funcionando. O Brasil nem tem noção da riqueza que possui. A minha revolta é que se trata de EUA e ainda nada foi feito para conter o derrame. Incrível como eles são incompetentes e o mais incrível é que ainda é país de primeiro mundo , aí onde vejo que nós brasileiros estamos muito a frente deles no sentido de competência. Minhas dúvidas são: por que não somos considerado país de primeiro mundo ???? Será que eles vão conter o vazamento??? e pra despoluir???
Augusto Guedes
ajguedes@ig.com.br
A Petrobrás tem a melhor tecnologia do mundo para exploração de petróleo no mar. Os EUA têm muito a aprender conosco neste aspecto.
A noção de Primeiro Mundo (país capitalista desenvolvido) perdeu o sentido depois da Guerra Fria, mas ainda é usada em países em desenvolvimento.
O Brasil é uma das maiores economias do mundo, mas os indicadores socioeconômicos ainda deixam o país mal colocado no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano, que mede o bem-estar social e não apenas o crescimento econômico.
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