Nos últimos dias, confrontos entre árabes nômades e o Exército Popular de Libertação Popular, o principal grupo rebelde do país, deixou 55 mortos e 85 feridos.
Durante seus 55 anos de independência, o Sudão passou 40 anos em guerra civil entre o Norte, de maioria muçulmana, e o Sul, cristão e animista.
Um plebiscito marcado para o próximo ano deve decidir se o país parte para um divórcio amigável, mas há suspeitas de que, reeleito, Bachir suspenda a consulta popular.
O presidente sudanês tornou-se no ano passado o primeiro chefe de Estado no exercício do cargo a ser denunciado pelo Tribunal Penal Internacional. Ele é acusado pelo genocídio de 300 mil pessoas na província de Darfur, no Oeste do Sudão.
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