A decisão da China de valorizar ou não a moeda nacional será tomada tendo em vista a estabilidade econômica do país, afirmou o vice-ministro do Comércio, Fu Ziying.
Diante da ameaça da crise mundial, em junho de 2008, a China voltou a colar a cotação de sua moeda ao dólar a uma taxa de 6,88 iuãs por dólar. Com a recuperação mundial, está sendo pressionada a valorizar o iuã para refletir o sucesso de suas exportações.
Mas o vice-ministro advertiu: "A China vai examinar sua situação econômica e traçar seu próprio caminho. A crise mundial trouxe uma série de incertezas. Então, temos de colocar a estabilidade em primeiro lugar."
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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