A China insiste em que o objetivo de Copenhague é viabilizar o plano de ação previsto na Conferência de Báli, em 2007.
• Depois da crise provocada pelo chamado "texto dinamarquês", que privilegiava os países ricos, outro documento, preparado por Brasil, China Índia e África do Sul, rejeita a imposição de metas obrigatórias e fiscalização externa em países em desenvolvimento.
• O jornal NY Times estima que um acordo efetivo contra o aquecimento global custe trilhões de dólares. Até agora, os EUA ofereceram apenas US$ 8 bilhões por ano para os países em desenvolvimento.
• No Wall Street Journal, os países em desenvolvimento querem menos emissões e mais dinheiro dos ricos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário