Graças às compras de última hora, as vendas de Natal deste ano nos Estados Unidos superaram as de 2008 em 3,6%, com destaque para um aumento de 15% via Internet.
Outros destaques do dia:
• Os economistas americanos preveem um crescimento de quase 3% em 2010.
• O primeiro-ministro Wen Jiabao rejeitou as pressões internacionais para valorizar o iuã, alegando que visam a conter o crescimento chinês. Na prática, isso indica que as autoridades chineses acreditam que a economia ainda depende das exportações.
• A China acredita ter superado a Alemanha e se tornado o maior exportador mundial de produtos industrializados em 2009.
• A confiança do empresário britânico é a maior em seis anos.
• Depois de aprovar um orçamento prometendo reduzir o déficit de 12% para 9% do PIB, a Grécia vai pedir empréstimos de 54 bilhões de euros para fugir da moratória.
• O aumento da produção industrial do Japão em 2,6% em novembro (nono mês de alta) e a manutenção do programa de estímulo chinês valorizam as ações na Ásia. Tóquio fechou no maior nível em 14 meses.
• As bolsas da Europa sobem pelo quinto dia seguido. Em Frankfurt, o índice Dax passa de 6 mil pontos.
• Wall St. segue a tendência mundial e também sobe.
• O barril de petróleo sobe para US$ 79, maior cotação desde novembro.
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