No Dia Mundial dos Direitos Humanos, as Mulheres de Branco saíram às ruas de Havana para pedir liberdade em Cuba.
As Mulheres de Branco reúnem as mães e esposas de 75 presos políticos detidos em 2003; 53 estão presos até hoje. Elas saíram da casa da dissidente Laura Pollan.
Laura declarou que a manifestação reafirma o compromisso de defender os direitos dos parentes que o grupo considera terem sido presos injustamente.
No centro da capital cubana, as Mulheres de Branco cruzaram com um grupo de 200 partidários do regime comunista cubano que deram vivas a seus líderes, Fidel e Raúl Castro.
Houve empurra-empurra, mas não chegou a haver briga. Ninguém foi preso.
As Mulheres de Branco marcham todos os domingos. Saíram às ruas hoje para marcar os 61 anos da aprovação pelas Nações Unidas da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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