Entre as reformas anunciadas hoje no fim da terceira reunião plenária do atual Comitê Central do Partido Comunista, a China promete fechar os campos de trabalhos forçados para onde os dissidentes do regime eram e são enviados para "reeducação", quase sempre sem condenação judicial.
Foi o único avanço em questões políticas e de direitos humanos do encontro da cúpul do PC chinês.
Atualmente estima-se que cerca de 300 mil chineses estejam internados em centros de "reeducação", uma instituição típica dos regimes stalinistas. Na União Soviética, eram os gulags; na China, chamam-se laogai.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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