O ritmo do crescimento industrial caiu na China e nos Estados Unidos no mês passado. Com a queda de 30% das vendas pendentes de casas e o aumento do número de pedidos de seguro-desemprego, aumentou o medo de que a economia mundial volte à recessão.
Em parte, é o reflexo da retirada dos programas de estímulo nas duas economias mais importantes do mundo.
Na China, o governo quer esfriar a economia, que estava crescendo num ritmo de mais de 11% ao ano, para evitar a especulação imobiliária e controlar a inflação.
Nos EUA, a situação é mais complicada. Os estados estão quebrados, precisam de no mínimo US$ 90 bilhões e o Congresso não quer soltar o dinheiro. Cerca de 900 mil empregos de servidores estaduais estão em perigo.
Além disso, o relatório de emprego sobre o mês de junho deve ser influenciado pela demissão de trabalhadores contratados temporariamente pelo governo para fazer o censo.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário