No fim de março, as reservas da China em moedas fortes chegaram a US$ 2,45 trilhões, um aumento de 25% em um ano, revelou hoje o Banco Popular da China, o banco central do país.
A China está sob intensa pressão para valorizar sua moeda, o iuã, mas um raro déficit comercial anunciado na semana passada, o primeiro em seis anos, colocou uma nova dúvida para as autoridades chinesas.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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