Israel repreendeu dois comandantes militares por atacarem prédios das Nações Unidas e usarem bombas incendiárias na ofensiva contra o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) na Faixa de Gaza, há um ano. Cerca e 1,4 mil palestinos e 13 israelenses morreram no conflito.
O general-brigadeiro Eyal Eisenberg, comandante da divisão de Gaza das Forças de Defesa de Israel, e o coronel Ilan Malka, hoje comandante de operações militares na Cisjordânia, foram citados hoje no inquérito interno das Forças de Defesa de Israel.
"Investigamos mais de 150 casos, que levaram a 29 processos criminais", declarou o porta-voz militar Barak Raz à televisão israelense.
Em 15 de janeiro de 2005, a sede da agência da ONU para os refugiados palestinos em Gaza, onde havia centenas de palestinos se protegendo da guerra, foi bombardeada, inclusive com bombas de fósforo branco, bombas incendiárias de uso proibido em áreas de concentração populacional. A Faixa de Gaza tem uma das maiores densidades populacionais do mundo.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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