Desde quinta-feira da semana passada, a média diária de mortes dos últimos sete dias no Brasil por doença do coronavírus de 2019 bateu seis recordes, chegando hoje a 1.332, com alta de 29% em duas semanas. Está acima de mil há 42 dias.
O país registrou nesta quarta-feira um recorde de 1.840 mortes num dia e 74.376 casos novos. Acumula até agora 10.722.221 casos confirmados e 259.402 óbitos. A média diária de contágios está em 56.602.
Há dois dias, o Brasil supera em novos casos e mortes os Estados Unidos, que registraram 1.306 mortes e 57.789 contágios no dia 2. É o país com o maior número novas infecções e mortes por dia. O principal hospital privado de Porto Alegre, o Moinhos de Vento, instalou um contêiner refrigerado para armazenar cadáveres.
Os Estados Unidos notificaram até hoje 28.784.629 casos e 518.326 óbitos. Como o contágio, as hospitalizações e as mortes estão em queda consistente, os governadores republicanos do Texas e do Mississípi reabriram totalmente a economia e suspenderam o uso de máscaras. O presidente Joe Biden chamou a decisão de "pensamento neandertal", em referência ao antepassado extinto pelo homem moderno.
Com os texanos furiosos por causa da falta de energia elétrica depois de uma nevasca que os deixou sem água nem luz nem aquecimento num frio congelante, o governador Greg Abbott apela para a base do ex-presidente Donald Trump para se reeleger. Culpou as energias renováveis, que respondem por 10% do sistema elétrico do estado, e atacou as medidas de proteção.
No mundo, já são 115.158.945 milhões de casos confirmados e 2.558.261 mortes. O total de pacientes recuperados chegou a 91 milhões, 22,5 milhões apresentam sintomas leves e 90.049 estão em estado grave. Meu comentário:
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