Com mais 1.054 mortes e 79.237 casos novos registrados hoje, o Brasil chegou 11.018.557 casos confirmados e 265.500 óbitos pela doença do coronavírus de 2019. A média diária de mortes dos últimos sete dias bateu o décimo recorde em 11 dias: 1.497, com aumento de 42% em duas semanas. As mortes estão em alta em 18 estados e no Distrito Federal. A média de contágios também é recorde: 67.017, também com alta de 42% em duas semanas.
No mundo, já são 116.817.145 casos confirmados e 2.592.768 mortes. Mais de 92,5 milhões se recuperaram, cerca de 21 milhões apresentam sintomas leves e 89,5 mil estão em estado grave.
Os Estados Unidos têm o maior número de casos confirmados (28.991.537) e de mortes (524.987), mas registraram fortes quedas nos números de contágios, óbitos e hospitalizações desde o pico no início da janeiro.
Mais de 324 milhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo, sendo 89,6 milhões nos EUA, onde 58,9 milhões receberam uma dose e 20,7 milhões tomaram as duas doses necessárias à imunização, 55 milhões na China, 41 milhões na União Europeia, 21 milhões na Índia e 10.938.967 no Brasil, onde 8.220.820 tomaram uma dose e 2.718.147 duas doses.
Faltam vacinas. O Ministério da Saúde admitiu no domingo que só deve receber 30 milhões de doses em março. No mês passado, prometera 46 milhões. Ontem, o jornal Folha de São Paulo revelou que o laboratório Pfizer ofereceu 70 milhões de doses ao Brasil no ano passado, mas o governo Jair Bolsonaro não se interessou. Agora, corre atrás, mas a procura é muito maior do que a oferta.
Na cidade de São Paulo, as mortes de idosos acima de 90 anos caíram 70% em fevereiro. Os infectologistas acreditam que seja um reflexo da vacinação, que começou lá em 17 de janeiro.
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