O ritmo da morte se acelera. Hoje, foram notificadas mais 3.368 mortes e 81.909 casos confirmados da doença do coronavírus de 2019 no Brasil. Já são 12.489.232 casos confirmados e a 310.649 óbitos. A média diária de mortes dos últimos sete dias atingiu novo recorde: 2.548, com alta de 39% em duas semanas. A média de casos novos por dia também subiu: 77.128, com alta de 16% em duas semanas. A morte está em alta em 20 estados e no Distrito Federal.
No mundo, o total de casos confirmados está em 126.616.893, com 2.776.696 mortes, mais de 102 milhões de pacientes recuperados, cerca de 21,75 milhões apresentam sintomas leves e 93.281 estão em estado grave.
Com mais 75.756 casos e 1.260 óbitos registrados neste sábado, os Estados Unidos chegaram a 30.218.381 casos confirmados, com alta de 8% em duas semanas, e 548.825 mortes, com queda de 28% em duas semanas. É o país com o maior número absoluta de casos e de mortes.
O País de Gales é o primeiro dos quatro países que formam o Reino Unido a permitir encontros de até seis pessoas, depois de um confinamento rigoroso. Na segunda-feira, a Inglaterra toma a mesma medida, aliviando gradualmente as medidas de distanciamento social, que devem ser mantidas até 21 de junho.
A data não é o mais importante. São os dados sobre contágio, hospitalização e mortes que vão orientar a conduta do governo, anunciou o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson. O país registrou hoje 58 mortes.
Pouco menos de 560 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, das quais 141,8 milhões nos EUA, onde 91,7 milhões receberam a primeira dose e 50,1 milhões (15% da população) estão imunizados, devendo esperar duas semanas para a vacina fazer efeito. No Brasil, foram aplicadas 19,9 milhões de doses, 15,25 milhões receberam a primeira dose e 4,68 milhões as duas necessárias à imunização.
O Facebook suspendeu por um mês a conta do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, por divulgar notícias falsas sobre a pandemia. Maduro tentou apresentar "gotinhas milagrosas" como cura para a doença.
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