Em pesquisa da Universidade do Texas, a vacina desenvolvida pelo laboratório americano Pfizer e a companhia de biotecnologia alemã BioNTech mostrou-se capaz de neutralizar as variantes do coronavírus de 2019.
A média diária de mortes no Brasil bate o décimo-primeiro recorde em 12. Um ano depois de se tornar o primeiro país da história a entrar em quarentena coletiva, a Itália ultrapassou hoje a marca de 100 mil mortes pela covid-19.
O ensaio sobre a vacina e as mutações do vírus foi publicano nesta segunda-feira em The New England Journal of Medicine, a revista médica mais prestigiada do mundo.
Nos testes clínicos, a vacina da Pfizer-BioNTech apresentou eficácia de 95% e, na prática, em Israel, de 94%. O pior desempenho foi com a variante sul-africana. Ainda assim, foi considerada eficaz. O governo brasileiro anunciou que deve fechar negócio para comprar 14 milhões de doses da vacina da Pfizer-BioNTech a serem entregues até junho.
Mais de 332 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 91,5 milhões nos Estados Unidos, 60 milhões de pessoas receberam uma dose e 31,5 milhões as duas doses necessárias à imunização, 57 milhões na China, 42 milhões na União Europeia, 23 milhões no Reino Unido, 22 milhões na Índia e 11.346.776 no Brasil, onde 8.497.929 receberam uma dose e 2.848.847 tomaram duas doses.
Com mais 1.114 mortes e 36.923 casos novos notificados nesta segunda-feira, o Brasil chegou a 11.055.480 casos confirmados e 266.614 óbitos por covid-19. A média diária de mortes dos últimos sete dias bateu mais um recorde, o décimo-primeiro nos últimos 12 dias. Está em 1.540, com alta de 41% em duas semanas. A morte está em alta em 19 estados e no Distrito Federal, o que não acontecia desde dezembro. A média diária de contágios ficou em 66.553, com aumento de 37% em duas semanas. Meu comentário:
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