Enquanto o Brasil enfrenta crises sanitária, econômica, política e agora militar, hoje foi mais um dia trágico na pandemia. Houve um recorde com 3.668 mortes em 24 horas e 86.704 casos novos da doença do coronavírus de 2019. Com 62.918 mortes, março é o mês mais letal.
O total de mortes do covid-19 chegou a 317.936 em 12.664.058 casos confirmados. A média diária de mortes dos últimos sete dias também foi recorde: 2.728, com alta de 34% em duas semanas. A morte está em alta em 17 estados e no Distrito Federal.
No mundo, já são 128.144.389 casos confirmados e 2.802.066 mortes. Mais de 103,5 milhões de pacientes se recuperaram, cerca de 21,75 milhões apresentam sintomas leves e 95.845 estão em estado grave.
Os Estados Unidos têm o maior número absoluto de casos (30.393.028) e de mortes (550.995). As mortes caíram 29% nas últimas duas semanas. O contágio diminuiu de um pico de 300 mil em 8 de janeiro para 40 mil por dia, mas voltou a subir recentemente. Nesta quarta-feira, foram 70.794 casos novos, com alta de 18% em duas semanas. A contaminação avança em 23 estados. Nova York e Nova Jérsei são as cidades mais atingidas.
A nova diretora do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do governo Joe Biden,
Rochelle Walensky, está "extremamente preocupada" com o aumento da contaminação, associado principalmente à variante inglesa do vírus. "Temos tanta promessa e potencial onde estamos, e tantas razões para ter esperança. Mas agora estou assustada."
Mais de 603 milhões de doses de vacinas foram aplicadas até agora no mundo, sendo 149,4 milhões nos EUA, onde 96 milhões receberam a primeira dose e 53,4 milhões (16% da população americana) estão imunizados, 112 milhões na China, 64 milhões na Índia, 36 milhões no Reino Unido e 21.883.663 no Brasil, onde 16.937.084 tomaram a primeira dose e 4.946.579 as duas doses necessárias para a imunização. Meu comentário:
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