Mais de 10 mil brasileiros morreram da doença do coronavírus de 2019 na pior semana da pandemia no Brasil. Ao todo, foram 10.183 mortes. Hoje, foram notificados 1.498 óbitos e 67.477 casos novos. Desde o início, em fevereiro do ano passado, são 10.939.320 casos confirmados e 264.446 óbitos.
A média diária de mortes dos últimos sete dias bateu o nono recorde em dez dias, com alta de 40% em duas semanas. Está em 1.455. A média diária de contágios também foi recorde: 61.527%, com aumento de 29% em duas semanas.
No mundo inteiro, já são 116.462.034 casos confirmados e 2.586.740 mortes. Mais de 92,5 milhões de doentes se recuperaram, mais de 21 milhões apresentam sintomas leves e 89.457 estão em estado grave.
Os Estados Unidos registraram até agora o maior número de casos, quase 29 milhões de casos confirmados, e o de mortes. 524.172.
Mais de 311 milhões de doses de vacinas foram aplicadas no mundo, sendo 87,5 milhões nos EUA, onde 29,8 milhões já tomaram duas doses, 54 milhões na China, 40 milhões na União Europeia, 22,5 milhões no Reino Unido, 20 milhões na Índia e 10,8 milhões no Brasil, onde 8.135.403 receberam a primeira dose e 2.686.585 tomaram as duas doses necessárias à imunização.
O problema é a falta de vacinas. Hoje, o Ministério da Saúde reduziu a expectativa do número de doses recebidas em março para 30 milhões. Em fevereiro, prometia 46 milhões. Neste ritmo, o Brasil só vai vacinar os 70% necessários para ter imunidade coletiva, a chamada imunidade de rebanho, em abril de 2022.
Nos EUA, por 50 a 49, o Senado aprovou o Plano de Resgate do governo Joe Biden, de US$ 1,9 trilhão de dólares, cerca de US$ 11 trilhões. Como houve alterações, o projeto volta à Câmara dos Representantes, onde o Partido Democrata tem ampla maioria e deve aprovar o pacote até terça-feira. Cada americano que ganhe até US$ 75 mil por ano vai receber uma ajuda imediata de até US$ 1,4 mil.
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