Diante de uma queda recorde de 9,5% produto interno bruto dos Estados Unidos no segundo trimestre, o presidente Donald Trump defendeu nesta quinta-feira o adiamento das eleições de 3 de novembro, alegando que a votação pelo correio pode levar a uma fraude maciça.
O líder republicano no Senado, Mitch McConnell, afastou qualquer possibilidade de adiamento, lembrando que os Estados Unidos enfrentaram uma Guerra Civil e duas guerras mundiais sem alterar o calendário eleitoral. Pela Constituição americana, só o Congresso pode fazer isso. Trump busca desculpas para rejeitar o resultado das urnas.
O mundo se aproxima de 17,5 milhões de casos, com mais de 676 mil mortes e quase 11 milhões de pacientes recuperados. No Brasil, nesta quinta-feira, foram notificados mais 58.271 casos e 1.189 mortes, elevando o total para 91.377 óbitos e 2,613 milhão de casos.
A média diária de mortes nos últimos sete dias ficou em mil e 24. A média de casos novos no país subiu 21% em duas semanas. Há três meses, a taxa de transmissão está acima de 1.
No Oriente Médio, as autoridades temem um aumento do contágio durante a Festa do Sacrifício, em árabe, Eid al-Adha, que começou na noite da quinta-feira e vai até a segunda-feira, 3 de agosto.
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional, o FMI, Kristalina Georgieva pediu a manutenção dos programas de sustentação da economia.
Durante a Grande Recessão, o PIB americano perdeu 4%. Agora, foram 9,5% no segundo trimestre, anulando o crescimento dos últimos cinco anos.
Com forte queda nas exportações, a Alemanha, quarta maior economia do mundo e primeira da Europa, registrou baixa de 10,1 por cento no PIB do segundo trimestre. Já a França, sétima maior economia do mundo e terceira da Europa, encolheu 13,8 por cento no segundo trimestre, a pior queda depois da Segunda Guerra Mundial. Meu comentário:
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