Com 1.554 mortes e 70 mil 869 casos registrados em 24 horas, o Brasil ultrapassa a 90 mil mortes pela doença do coronavírus de 2019 e 2,555 milhões de infectados. A média diária de mortes nos últimos sete dias está em 1.043. Seis estados têm alta no número de mortos, 11 estão estáveis e há baixa em nove estados.
Os Estados Unidos registraram 10 mil mortes em 11 dias pra chegar a 150 mil óbitos. Hoje, foram mais 66.411 casos e 1.417 mortes. O total subiu para mais de 4,5 milhões de casos e mais de 153 mil mortes. O deputado federal do Texas Louie Gohmert, contrário ao uso de máscara, pegou o coronavírus e atribuiu a doença à máscara.
A Federação Nacional dos Professores dos Estados Unidos autorizou os sindicatos da categoria a fazer greves de protestos contra a falta de segurança na reabertura das escolas em meio à pandemia.
Na Europa, a Espanha registrou 1.153 casos novos em 24 horas, o maior número desde 1º de maio. A França teve 1.392 casos novos num dia, o maior número desde 26 de junho.
As Nações Unidas defendem uma renda básica universal para evitar que os 3 bilhões de pobres do mundo sejam obrigados a sair de casa para trabalhar todos os dias, acelerando a circulação do novo coronavírus.
Por causa do aumento no contágio, o presidente do Conselho da Reserva Federal, o banco central dos Estados Unidos, Jerome Powell, observou que a recuperação econômica perde força porque os consumidores estão receosos e as empresas, especialmente as pequenas, estão readmitindo menos trabalhadores licenciados.
A produção de automóveis no Reino Unido caiu 42 por cento no primeiro semestre do ano ao nível de 1954.
O grupo sanguíneo O é o mais protegido contra a covid-19, de acordo com o Dr. Carlos von Mühlen, professor da Universidade de São Diego, na Califórnia. A asma não é considerada fator de risco para agravar a covid-19. Meu comentário:
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