O total de casos confirmados no mundo passa de 15 milhões, com mais de 611 mil mortes e mais de 9,11 milhões de pacientes curados. Um novo estudo divulgado na Holanda afirma que, se 90% da população usassem máscaras, higienizassem as mãos e mantivessem a distância mínima de 2 metros, a pandemia seria controlada antes do surgimento de vacinas.
Os Estados Unidos têm hoje mais de 4 milhões de casos confirmados e quase 145 mil mortes. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) admite que o verdadeiro número de casos pode ser de 2 a 13 vezes maior, o que daria mais de 52 milhões. O total de mortes num dia passou de mil, o que não acontecia desde 29 de maio, com a exceção de dois dias em junho.
No Brasil, com mais 1.346 mortes e quase 45 mil casos novos em 24 horas, o total chega a 81.597 óbitos e 2,166 milhões de casos confirmados. A média de mortes nos últimos sete dias ficou em 1.048.
Na Índia, terceiro país com o terceiro maior número de casos confirmados, 1,194 milhão, um estudo feito na capital, Nova Déli, pelo Centro Nacional de Controle de Doenças indica que 23,48% da população da cidade foram infectados.
Que país sairá ganhando da pandemia? No jornal The New York Times, o economista Ruchir Sharma, grande crítico do Brasil, aposta na Alemanha. A primeira-ministra Angela Merkel agiu rápida e decididamente para testar em massa e isolar contaminados e quem teve contato com eles. A popularidade de Merkel subiu de 40% para 70%, marginalizando extremistas de direita e de esquerda. Meu comentário:
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