As vacinas contra o novo coronavírus desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, e o laboratório AstraZeneca, e a da companhia chinesa CanSino apresentaram resultados positivos relatados nesta segunda-feira na revista médica The Lancet.
A empresa de biotecnologia americana Moderna também obteve boa resposta com uma vacina testada em 45 pessoas. Agora, as duas últimas vão passar à chamada fase 3, onde a vacina de Oxford já está, de testes em grande escala. A vacina de Oxford está sendo aplicada em mais de 10 mil pessoas, inclusive no Brasil.
Ao todo, há pelo menos 163 vacinas em desenvolvimento, 23 na fase de testes em humanos. Quando elas estarão disponíveis para o público? Na melhor das hipóteses, no fim do ano. Com quase toda a certeza, dentro de um ano.
No mundo, o total de casos confirmados da doença do coronavírus de 2019 está em 14,813 milhões, com mais de 613 mil mortes e 8,9 milhões de pacientes curados.
No Brasil, foram registradas nesta segunda-feira mais 721 mortes e 21.749 casos novos. O total de mortes dobrou em 39 dias, chegando a 80.251 óbitos. A covid-19 atingiu mais de 2,121 milhões de pessoas, cerca de 1% da população brasileira.
O Congresso dos EUA debate um novo pacotão de US$ 1 trilhão, cerca de R$ 5,343 trilhões de reais, incluindo ajuda para pequenas e microempresas, escolas, hospitais e cidadãos de baixa renda. Já aprovou um plano de recuperação de US$ 3,3 trilhões.
Depois de uma reunião de cúpula de emergência de quatro dias, a União Europeia chegou a um acordo na madrugada de terça-feira sobre um plano de recuperação de 750 bilhões de euros, cerca de R$ 4,585 trilhões de reais, para consolidar a solidariedade do bloco. Serão 390 bilhões de euros em ajuda direta, sem contrapartida, e 360 bilhões empréstimos, tudo financiado coletivamente.
Também foi aprovado o orçamento plurianual de sete anos da União Europeia, no valor de 1 trilhão de euros, cerca de 6 trilhões 114 bilhões de reais, a serem gastos até 2027. Meu comentário:
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