Os Estados Unidos devem chegar em 1º de novembro, dois dias antes das eleições, a 240 mil mortes pela doença do coronavírus de 2019, prevê a Universidade de Washington em Seattle. Será arrasador para a reeleição de Donald Trump, que tenta transferir a responsabilidade para a China, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e sua própria equipe médica.
Em entrevista à revista The Atlantic, o Dr. Anthony Fauci, principal epidemiologista da força-tarefa da Casa Branca, disse que os ataques que recebe do governo Trump são “bizarros” e só prejudicam o presidente.
Com o aumento da contaminação em 41 dos 50 estados, os EUA passam de 3,6 milhões de casos confirmados e 140 mil mortes pela covid-19. A Califórnia bate próprio recorde com 11 mil casos novos num dia.
No mundo inteiro, são quase 13,7 milhões de casos confirmados, 587 mil mortes e mais de 8 milhões de pacientes curados.
Com 1.261 mortes e 39 mil 705 casos novos, o Brasil chega a 75.523 mortes e quase 1,971 milhão casos confirmados da doença do novo coronavírus.
A Argentina registra um recorde de 4 mil 250 casos num dia, sendo 1.220 na capital e 2.734 na província de Buenos Aires. No bairro de Villa 31, 53% dos moradores foram contaminados.
Tóquio eleva o risco de contaminação pela covid-19 para o nível de alerta máximo.
O grande motor da recuperação foi o crescimento industrial de 4,4% em um ano. As vendas no varejo caíram 3,9%. A taxa de desemprego caiu de 5,9% em maio para 5,7% em junho.
Os líderes dos 27 países da União Europeia se reúnem na sexta-feira para decidir como será o plano de recuperação da economia do continente. A Alemanha e a França propuseram um total de 750 bilhões de euros, mais de 4 trilhões e 600 bilhões de reais, sendo 500 bilhões de ajuda direta, sem contrapartida, e 250 bilhões de euros em empréstimos.
O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas calcula que mais 122 milhões de pessoas podem ser ameaçadas pela fome do que no ano passado, quando havia 680 milhões de famintos.
Há 23 vacinas sendo testadas em seres humanos. Os testes com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca deram resultado positivo, antecipou a televisão independente britânica ITV.
A esperança de sucesso na neutralização do coronavírus provocou uma alta nas bolsas de valores da Europa e dos Estados Unidos. Em São Paulo, o índice Bovespa subiu 1,34 por cento. Meu comentário:
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