Os Estados Unidos tiveram até agora mais de 3,8 milhões de pessoas infectadas e 142 mil mortes. Num condado do Texas, 85 bebês de menos de um ano testaram positivo para o novo coronavírus.
Neste sábado, o Brasil registrou mais 885 mortes e 26.549 casos novos, totalizando 78.817 mortes e mais de 2,075 milhões de casos confirmados. Nos fins de semana, o número de mortes cai porque há menos notificações. A média de mortes diárias nos últimos sete dias está em 1.046.
Em Israel, houve mais 5 mortes e 1.929 casos diagnosticados na sexta-feira, elevando o total para 401 óbitos e 49.365 casos confirmados. No sábado, houve mais protestos contra o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e a política de combate à pandemia.
Com mais 100 casos novos registrados no domingo, Hong Kong, na China, enfrenta uma terceira onda de contaminação. No sábado, foram 64 casos. A cidade teve 12 mortes em 1.777 casos confirmados, superando os 1.755 casos da síndrome respiratória aguda grave (SARS), chamada na época de gripe asiática em 2003.
Sob o impacto da pandemia, a Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina (Cepal) espera uma queda de 9,1% no produto regional bruto e de 9,2% no PIB do Brasil, e 45 milhões de novos pobres, com a perda de 8,5 milhões de empregos nos próximos seis meses e o fechamento de 2,7 milhões de empresas.
A miséria vai aumentar no Brasil, na Colômbia, em El Salvador, no Equador, no México e na Nicarágua. A Venezuela terá uma queda adicional de 26% por cento do PIB. Como a contaminação avança, exige o reforço das medidas de isolamento físico e adia a retomada das atividades econômicas.
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