O Brasil registrou mais 968 mortes e 36.474 casos novos em 24 horas da doença do coronavírus de 2019 (covid-19). O total de óbitos subiu para 71.492 e os casos confirmados já somam 1.840.812, de acordo com dados das secretarias da Saúde obtidos por um consórcio de empresas jornalísticas. Mais de 1,2 milhão de pacientes foram curados.
Quando o consórcio foi criado, em 8 de junho, o país tinha 36,4 mil mortes atribuídas ao coronavírus. Em pouco mais de um mês, o total de mortes praticamente dobrou. A aliança de empresas foi resultado das dificuldades de acesso aos dados impostas pelo ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello.
No mundo inteiro, já são 12,85 milhões de casos confirmados mais de 567 mil mortes e 7,48 milhões de pacientes curados. Os Estados Unidos, onde o número de mortes aumentou na última semana, têm o maior número de casos (3,355 milhões) e de óbitos (137,4 mil).
Pela primeira vez, o presidente Donald Trump apareceu de máscara em público ao visitar o Centro Médico Walter Reed, um hospital militar nos arredores de Washington, a capital dos EUA. Em plena pandemia, o uso de máscaras foi capturado pela guerra cultural entre direita e esquerda.
Depois de muito resistir a aparecer em público de máscara diante das câmeras, o presidente afirmou: "Nunca fui contra o uso da máscara, mas acredito que tem hora e lugar", declarou Trump, citado pela televisão pública britânica BBC.
Pelo raciocínio de Trump, "quando você está num hospital, especialmente naquele setor, quando você está falando com um monte de soldados e pessoas que em alguns casos estavam saindo da mesa de operação, penso que é uma boa coisa usar uma máscara."
Na sua visão, é algo excepcional e não a regra como querem os epidemiologistas nesta hora para barrar o coronavírus. Mais uma vez, com este atitude, o presidente não estimula o americano comum a usar máscaras como proteção contra a covid-19.
Em Israel, dezenas de milhares de pessoas protestaram na Praça Yitzhak Rabin contra a política econômica do governo Benjamin Netanyahu diante do impacto da pandemia. Cerca de 850 mil trabalhadores estão desempregados no país. A taxa de desemprego está em 21%. No auge da pandemia, chegou a 25%, com 1 milhão de desempregados.
A manifestação convocada pelas redes sociais reuniu microempresários, trabalhadores autônomos, do setor cultural, de bares restaurantes e hotelaria, e estudantes universitários. Nenhum político foi autorizado a falar.
Há uma sensação de que o governo israelense não está fazendo tudo o que pode na crise econômica mais grave da história do país. Na sexta-feira, Netanyahu recebeu trabalhadores autônomos e microempresários atingido pela pandemia. Prometeu ajuda financeira imediata.
No mundo inteiro, já são 12,85 milhões de casos confirmados mais de 567 mil mortes e 7,48 milhões de pacientes curados. Os Estados Unidos, onde o número de mortes aumentou na última semana, têm o maior número de casos (3,355 milhões) e de óbitos (137,4 mil).
Pela primeira vez, o presidente Donald Trump apareceu de máscara em público ao visitar o Centro Médico Walter Reed, um hospital militar nos arredores de Washington, a capital dos EUA. Em plena pandemia, o uso de máscaras foi capturado pela guerra cultural entre direita e esquerda.
Depois de muito resistir a aparecer em público de máscara diante das câmeras, o presidente afirmou: "Nunca fui contra o uso da máscara, mas acredito que tem hora e lugar", declarou Trump, citado pela televisão pública britânica BBC.
Pelo raciocínio de Trump, "quando você está num hospital, especialmente naquele setor, quando você está falando com um monte de soldados e pessoas que em alguns casos estavam saindo da mesa de operação, penso que é uma boa coisa usar uma máscara."
Na sua visão, é algo excepcional e não a regra como querem os epidemiologistas nesta hora para barrar o coronavírus. Mais uma vez, com este atitude, o presidente não estimula o americano comum a usar máscaras como proteção contra a covid-19.
Em Israel, dezenas de milhares de pessoas protestaram na Praça Yitzhak Rabin contra a política econômica do governo Benjamin Netanyahu diante do impacto da pandemia. Cerca de 850 mil trabalhadores estão desempregados no país. A taxa de desemprego está em 21%. No auge da pandemia, chegou a 25%, com 1 milhão de desempregados.
A manifestação convocada pelas redes sociais reuniu microempresários, trabalhadores autônomos, do setor cultural, de bares restaurantes e hotelaria, e estudantes universitários. Nenhum político foi autorizado a falar.
Há uma sensação de que o governo israelense não está fazendo tudo o que pode na crise econômica mais grave da história do país. Na sexta-feira, Netanyahu recebeu trabalhadores autônomos e microempresários atingido pela pandemia. Prometeu ajuda financeira imediata.
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