terça-feira, 14 de julho de 2020

Brasil tem o maior número de mortes num dia em três semanas

O Brasil teve 1.341 mortes em 24 horas, 51 por cento na região Sudeste, e 42.245 casos novos, elevando o total para 74.262 mortes e 1,931 milhão de casos confirmados. A média dos últimos sete dias, 1.056 mortes, foi a maior desde o início da pandemia. 

Depois que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que o Exército é corresponsável pelas atitudes de militar como o ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, há uma pressão nas Forças Armadas para que ele passe para a reserva. 

O Brasil está sem ministro da Saúde há 60 dias. Parlamentares reclamam que não atendidos pelo ministro quando ligam pedindo ajuda para suas bases eleitorais.

No mundo inteiro, já são mais de 13,4 milhões de casos confirmados, 581 mil mortes e 7,847 milhões de pacientes curados. Dos casos encerrados, 7% terminaram em morte, um ponto percentual a menos do que na semana passada.

Os Estados Unidos registraram um recorde de 67 mil infecções em 24 horas, um dia depois da notificação de 61.492 casos novos, o terceiro maior número até hoje, sendo 30 mil na Califórnia, na Flórida e no Texas. Chegaram a um total de 3,545 milhões de casos confirmados e 139 mil mortes.

O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Robert Redfield, alerta que o outono e o inverno serão um dos períodos mais difíceis para a saúde nos EUA.

A Academia de Ciências Médicas do Reino Unido adverte para o risco de uma nova onda de contaminação no inverno no Hemisfério Norte.

De Melbourne, segunda maior cidade da Austrália, a Manila, a capital das Filipinas, Hong Kong e Bangalore, o centro da indústria de informática da Índia, várias regiões da Ásia e do Pacífico recuam na reabertura da economia e voltam a adotar medidas rigorosas de confinamento.

A dívida total da China, somando as dívidas de governos, empresas e pessoas, é estimada em 317% do produto interno bruto, que no ano passado passou de US$ 14 trilhões, quase R$ 75 trilhões.

O produto interno bruto dos EUA, de mais de US$ 21,4 trilhões em 2019, mais de R$ 114 trilhões, deve cair 6,89% neste ano. O déficit público dos Estados Unidos nos últimos 12 meses ficou em US$ 3 trilhões, pouco mais de R$ 16 trilhões.

As vendas no varejo subiram 18 por cento em maio nos 19 países da Zona do Euro.

Com os preços do petróleo em torno de 40 dólares, quase 214 reais, por barril, os países do Oriente Médio vão deixar de ganhar 270 bilhões de dólares, cerca de 1 trilhão 444 bilhões de reais neste ano. O produto regional bruto deve cair 7,3 por cento.

A primeira vacina testada nos Estados Unidos, do laboratório Moderna, apresentou bons resultados em 45 voluntários. Agora, será testada em 30 mil pessoas. Meu comentário:

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