Em uma patética entrevista a Matt Lauer, no programa Today Show, da rede de televisão americana NBC, para falar de seu livro de memórias o ex-presidente George Walker Bush afirmou que era contra a guerra no Iraque: "Fui uma voz discordante. Eu não queria usar a força."
Como foi ele que assinou a ordem para invadir o Iraque, resta saber quem o convencer a fazer isso: o vice-presidente Dick Cheney, o secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, o subsecretário Paul Wolfowitz? Todos eles ou outro assessor, como Richard Perle ou Douglas Feith, os falcões do neoconservadorismo?
Bush sempre confiou nos amigos do pai para sair de confusões. Não deu certo.
Este é o blog do jornalista Nelson Franco Jobim, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics, ex-correspondente do Jornal do Brasil em Londres, ex-editor internacional do Jornal da Globo e da TV Brasil, ex-professor de jornalismo e de relações internacionais na UniverCidade, no Rio de Janeiro. Todos os comentários, críticas e sugestões são bem-vindos, mas não serão publicadas mensagens discriminatórias, racistas, sexistas ou com ofensas pessoais.
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